Os remédios lideraram os principais impactos na inflação entre os itens pesquisados para o Índice Nacional de Preços Consumidor Amplo (IPCA) de maio, de 0,37%, a menor taxa registrada desde junho de 2012 (0,08%), divulgada nesta sexta-feira, 7, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A variação dos remédios, de 1,61%, foi uma desaceleração em comparação com abril (2,99%).

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Entre os grupos, o IBGE destacou o comportamento dos alimentos e bebidas, “que apresentou forte desaceleração ao passar de 0,96% em abril para 0,31% em maio, trazendo o impacto para o índice de 0,24 para 0,08 ponto porcentual, respectivamente”. O instituto ressaltou o barateamento, na passagem do mês, do tomate (-10,31%), o principal impacto de baixa no IPCA (-0,04 ponto porcentual).

A principal alta entre os grupos foi vista em saúde e cuidados pessoais (0,94%), por causa dos remédios. Embora a inflação do grupo tenha desacelerado em comparação a abril (1,28%), se manteve como o grupo de maior variação.

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