Em Curitiba, a Federação do Comércio do Paraná garantia que o setor estava pronto para a nova moeda. Os supermercados passaram parte do dia fechados para, ao abrirem as portas, receberem os fiscais da antiga Superintendência Nacional do Abastecimento (Sunab) e do Procon. Eles avaliariam a conversão dos preços.
O País deixava a era dos altos índices de inflação para encomendar uma moeda forte. Mesmo assim, dá saudades dos preços daquela época. A gasolina, por exemplo, era congelada em R$ 0,53 o litro, e o álcool, em R$ 0,42. Pegar ônibus em Curitiba e região metropolitana também custava bem menos que nos dias de hoje: apenas R$ 0,60.