O ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou que, como as receitas são pró-cíclicas em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a tendência com a colocação do teto de gastos é fazer com que as despesas caiam em relação ao PIB. “O que a regra está dizendo é que a despesa total vai cair em relação ao PIB”, afirmou.

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Dyogo disse ainda que as projeções sinalizam que o crescimento com despesas de pessoal já obedecerá ao teto que o governo pretende estabelecer. “As negociações já foram feitas, as projeções apontam que o crescimento de despesas com pessoal já atenderá essa meta do teto do limite”, reforçou.

O governo anunciou que enviará uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que vai vincular os gastos de Educação e Saúde à evolução do teto de gastos. Isso permitiria com que o teto fosse obedecido.

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