Produção industrial recua 1,7% em abril no Reino Unido

O casamento real e o impacto do terremoto no Japão provocaram uma queda da produção industrial no Reino Unido em abril, muito maior que a esperada. O Escritório Nacional de Estatísticas informou hoje que a produção industrial recuou 1,7% em abril ante março, o que representa a maior queda desde agosto de 2009.

O recuo foi muito maior que a queda de 0,1% prevista pelos economistas. Em comparação com abril do ano passado, a produção industrial do Reino Unido recuou 1,2%, contrariando o crescimento de 1,3% esperado pelos analistas.

França

A produção industrial da França caiu 0,3% em abril, na comparação com março, informou hoje agência de estatísticas nacional, a Insee. Economistas esperavam alta de 0,5%. Este foi o segundo mês seguido de queda e o recuo está ligado principalmente ao declínio da produção de energia.

O dado de março foi revisado para mostrar queda de 1,1%, ante a contração de 0,9% como originalmente calculado. Houve, no entanto, alguns pontos positivos no relatório da Insee. A França registrou um aumento de 1,3% na produção de equipamentos elétricos e eletrônicos em abril ante março e um avanço de 0,2% na produção manufatureira, que exclui construção e energia.

Alemanha

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Alemanha ficou estável em maio, na comparação com abril, informou o escritório de estatísticas do país, o Destatis. Em comparação com maio do ano passado, o CPI subiu 2,3%. Tanto a taxa de inflação anual quanto a mensal confirmaram dados preliminares divulgados no mês passado pelo Destatis e ficaram em linha com as expectativas dos analistas.

Itália

O instituto de estatísticas da Itália (Istat) confirmou hoje dados preliminares que indicaram uma expansão de 0,1% no Produto Interno Bruto (PIB) do país no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o quarto trimestre de 2010. O crescimento de 1,0% em relação ao primeiro trimestre do ano passado também foi confirmado. Os dados ficaram em linha com as estimativas dos economistas. As informações são da Dow Jones.

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