Presidente do BC afirma que crescimento do PIB é fruto da estabilidade econômica

Brasília – O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou nesta quarta-feira (12) que o crescimento de 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no país, "é a melhor prova de que o Brasil está colhendo os dividendos da estabilidade?. O resultado deixa claro, segundo ele, que "o caminho para o crescimento é a estabilidade econômica e de preços".

As afirmações de Meirelles foram divulgadas através de nota da assessoria de imprensa do BC. Meirelles salientou que a estabilidade cria condições para o aumento do investimento, amplia a capacidade de crescimento da economia, além de gerar emprego e renda.

Ele afirmou que o resultado do PIB divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está de acordo com as expectativas do BC. "Confirma o caráter sustentado do atual ciclo de crescimento econômico, com proeminência do investimento produtivo e forte disseminação pelos diversos setores de atividade e regiões do país", observou.

O presidente do BC ressaltou também que os resultados da economia em 2007 mostram "crescimento robusto e inflação consistente com a trajetória de metas". Segundo ele, são também indicativo de que a política monetária implementada pelo BC foi bem sucedida. Meirelles acrescentou que o banco continua comprometido com a missão de zelar pela estabilidade do poder de compra da moeda (real). "Maior contribuição que a política monetária pode oferecer para assegurar o crescimento econômico sustentado com inclusão social".

Pela ótica da demanda, Meirelles salientou que os destaques para o bom desempenho do PIB foram o consumo das famílias e a formação bruta de capital fixo. Pelo lado da oferta, o crescimento foi disseminado, com desempenho positivo de todos os subsetores de atividade no comparativo anual.

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna
Voltar ao topo