O ministro do Planejamento, Esteves Colnago, defendeu a necessidade de fazer medidas estruturantes que resolvam os dois maiores gastos do governo federal: com a Previdência Social e com o pagamento de pessoal.
Mesmo sem o governo conseguir aprovar no Congresso Nacional medidas como a inclusão de benefícios no teto de gastos e o aumento da contribuição previdenciária do funcionalismo, Colnago disse que é preciso insistir. “Várias medidas não foram nem encaminhadas ao Congresso Nacional, ainda estão em discussão. Precisamos insistir nas medidas estruturais”, afirmou.
O ministro disse ainda que o governo não tinha como incluir Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2019 o impacto do aumento do teto dos salários do funcionalismo público – decorrente do aumento do Judiciário – nas despesas do Poder Executivo, porque esse aumento ainda não existe.