Elizabethe Chaves, de 57 anos, trabalhou por 12 anos como vendedora em uma loja de roupas, mas agora aceita qualquer vaga que aparecer, desde que não tenha mais de trabalhar nos fins de semana. “Estou com uma filha desempregada também e sei que precisamos conseguir um emprego logo, mas estou me concedendo esse luxo de ter o fim de semana para a família, depois de anos trabalhando sem parar.” Desde janeiro, ela percorre postos de emprego em busca de uma vaga formal. Das 40 vagas anunciadas na agência em que ela deixou o currículo na quinta-feira, 16, 20 eram temporárias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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