Com um choque de investimentos em infraestrutura o PIB do país poderia atingir um crescimento médio de 3,5% ao ano até 2029, de acordo com o secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord de Faria. Sem isso, acrescenta ele, a expectativa de crescimento é de 2,1% ao ano.

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Nesse contexto, a secretaria tem como meta elevar a relação investimentos/PIB de 1,7% para 3,8% até 2022 e subir 10 posições no pilar de infraestrutura/GCI (WEF) nesse período.

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“Temos vários planos em andamento hoje no Brasil, de Logística, de Segurança, de Saneamento, etc. A intenção é consolidar tudo isso”, acrescentou o secretário. Atualmente, o país ocupa a 81ª posição no ranking GCI (WEF) de competitividade, segundo pilar da infraestrutura. A primeira colocação é ocupada por Cingapura.

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De acordo com Faria, os investimentos dos últimos anos não foram suficientes nem para cobrir a depreciação dos ativos e seria preciso investir, ainda em 2019, R$ 2 bilhões em projetos de infraestrutura. A ideia é gerar 2 milhões de empregos adicionais já em 2022.

Faria participou do quarto seminário aberto “Como o novo governo enfrentará os desafios da infraestrutura no Brasil”, realizado pelo MBA PPP e Concessões (MBA PPP) no auditório da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).