Petróleo fecha em queda de 1,5%, abaixo de US$ 82

Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda, após operarem em alta por boa parte da sessão por causa do enfraquecimento do dólar. O declínio foi provocado pela realização de lucros de fim de trimestre, com os operadores reavaliando a direção dos preços.

Os futuros de petróleo tiveram um dia volátil, subindo no início do dia, empurrados para cima pelo recorde de baixa do dólar em relação ao euro, que bateu em US$ 1,4279. Em seguida, caíram acompanhando a gasolina e o óleo de calefação, cujos preços cederam antes do vencimento do contrato de outubro.

"Quando o petróleo atingiu US$ 82,00, foi o suficiente para trazer o preço para baixo", disse Michael Cambria, da PNDR Energy no pregão da Nymex. Ao ficar claro que o primeiro contrato futuro não conseguiria bater seu recorde de US$ 83,90 nesta sexta-feira, os operadores realizaram lucros, disse o analista sênior Phil Flynn, da Alaron Trading Corp, de Chicago.

No vencimento do contrato de outubro, a gasolina reformulada fechou em baixa de 2,56 centavos de dólar, em US$ 2,0683 o galão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). O contrato de óleo de calefação também fechou em baixa no vencimento do contrato de outubro, recuando 1,42 centavo de dólar, para US$ 2,2379 o galão.

O petróleo leve para entrega em novembro fechou em queda de US$ 1,22, ou 1,47%, em US$ 81,66 o barril na Nymex, após tocar a máxima no dia em US$ 83,76. Na semana, o contrato apresenta alta de 0,05%. O Brent para novembro fechou em baixa de US$ 0,86, ou 1,07%, em US$ 79,17 o barril, após atingir o recorde de alta no dia em US$ 81,05 na bolsa londrina ICE eletrônica. As informações são da agência Dow Jones.

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