Os novos pedidos de auxílio-desemprego subiram 3 mil na última semana, para 259 mil, na semana encerrada em 17 de outubro, mas ainda permanecem perto do menor nível histórico, informou o Departamento do Trabalho. Economistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 255 mil solicitações. Na semana anterior, houve revisão de 255 mil para 256 mil pedidos.

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O Departamento do Trabalho informou que não houve fatores especiais que afetaram o dado mais recente.

Os novos pedidos de auxílio-desemprego permanecem na mínima em mais de 40 anos. Nos últimos meses, as solicitações têm oscilado pouco acima desse patamar, permanecendo em território que a maioria dos economistas considera consistente com o crescimento do emprego.

A média móvel das últimas quatro semanas, calculada para reduzir a volatilidade do dado, caiu 2 mil, para 263.250 mil na última semana, permanecendo no menor nível desde dezembro de 1973. Os níveis dos pedidos de auxílio-desemprego têm caído desde 2009.

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Os dados mais recentes sugerem que as empresas estão relutantes em despedir os trabalhadores, um sinal de que o mercado de trabalho está apertado. Menos demissões normalmente coincidem com a contratação mais forte, mas nos últimos meses os ganhos de emprego desaceleraram de um forte ritmo registrado na maior parte do ano passado e no primeiro semestre deste ano.

O número de pessoas que continuou a receber benefícios de auxílio-desemprego subiu 6 mil, para 2,170 milhões, na semana encerrada em 10 de outubro – esse indicador sai com uma semana de atraso e ainda continua no menor nível desde novembro de 2000. Fonte: Dow Jones Newswires.

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