O Banco Central informou nesta sexta-feira, 11, que Paulo Sérgio Neves de Souza, que desde agosto de 2015 ocupa a chefia do Departamento de Supervisão Bancária, passará a ocupar o cargo de diretor de Fiscalização, no lugar de Anthero de Moraes Meirelles.

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O BC informou ainda que Maurício Costa de Moura, que desde 2015 vinha ocupando o cargo de Chefe de Gabinete do presidente da instituição, ocupará o cargo de diretor de Administração do BC, no lugar de Luiz Edson Feltrim.

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Servidor de carreira, Souza está no BC desde 1998, já tendo passado, em diferentes funções, pelo Desup, pelo Departamento de Gestão Estratégica, Integração e Suporte da Fiscalização (Degef) e, mais recentemente, novamente pelo Desup. Ele é bacharel em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e tem MBA Executivo na área de Risco pela Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi)/Universidade de São Paulo (USP).

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De acordo com o BC, Anthero também saiu a pedido da Diretoria Colegiada, após dez anos. Ele ocupou as diretorias de Administração (2007 a 2011), Regulação (fevereiro a abril de 2015) e Fiscalização (2011 a 2017).

Já Feltrim deixará o cargo após 5 anos na Diretoria Colegiada, onde ocupou as diretorias de Relacionamento Institucional e Cidadania (2012 a 2016) e de Administração (desde 2015), e após 43 anos no Banco Central.

Também servidor de carreira, Moura trabalha no BC desde 2003, já tendo passado, em diversas funções, pelo Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários (Desup), pelo Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro (Desig), pela Diretoria de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução (Diorf) e, mais recentemente, pela chefia de gabinete.

Ele é bacharel em Administração pela Universidade da Amazônia (Unama), tem MBA Executivo pela Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo (ESPM-SP) e mestrado em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP).

Os nomes de Moura e Souza ainda serão analisados pelo Senado Federal.