Depois de o presidente Jair Bolsonaro cancelar encontro com o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, por questões de agenda e aparecer cortando o cabelo no mesmo horário, técnicos do governo sinalizaram que um possível estremecimento nas relações com os franceses não deve atrapalhar o acordo entre o Mercosul e a União Europeia.

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De acordo com o secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz, a parte comercial do acordo – e a redução de tarifas – não precisa ser aprovada por país para entrar em vigor, bastando apenas o aval do Parlamento Europeu. “Apenas a parte política do acordo com UE tem que ser avaliada por cada um dos países”, afirmou, o que inclui questões como política de cooperação contra o terrorismo, segurança e direitos humanos.

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