Com a chegada da realidade aumentada na indústria, a vida dos profissionais do chão de fábrica tende a ficar mais fácil. No caso dos operadores de máquinas, a papelada vai acabar; para os gestores, a grande quantidade de dados gerados vai ajudar a melhorar a produtividade. Para que isso se torne realidade, porém, as empresas têm um desafio e tanto para qualificar os funcionários que vão trabalhar com as novas tecnologias.
“A realidade aumentada vem num pacote de novas tecnologias, que incluem Big Data e internet das coisas”, diz Rafael Lucchesi, diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). “A educação profissional tem de estar sempre à frente dessas mudanças.”
No caso da realidade aumentada, por exemplo, o Senai oferece livros didáticos com o recurso desde 2010, para permitir o primeiro contato com a tecnologia. O aluno aponta a câmera do celular para o livro e vê na tela as figuras impressas projetadas em 3D. É possível também movimentar projeções de peças na tela do smartphone.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.