A nova família do real, anunciada hoje pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, terá cédulas de tamanhos diferentes, conforme o valor de face da nota. O objetivo é reduzir o risco de falsificação, nos casos em que cédulas de menor valor são “lavadas” em processos químicos e reimpressas com valor maior.

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Essa característica já é usada na Europa, onde a cédula do euro tem tamanho crescente, conforme o valor. No Brasil, essa característica será igual, com células maiores para valores maiores. A nova família do real, no entanto, manterá as cores e os temas das notas atuais.

Também serão mantidos os animais impressos no verso, como a onça pintada na nota de R$ 50 e a garoupa na cédula de R$ 100. As notas terão novas características de segurança e continuarão com elementos para identificação de deficientes visuais.

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