O secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, disse que a criação do comitê técnico que vai monitorar o mercado de derivativos está em linha com orientações internacionais, do G20, por exemplo, embora não seja uma determinação desses grupos e agências. Por enquanto, não há nenhuma nova medida em análise para esse mercado dentro do governo, segundo Oliveira.

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“O grupo vai começar o trabalho fazendo um diagnóstico do mercado de derivativos no Brasil, para verificar quais os volumes de negociação, quais os mercados mais líquidos. Hoje, isso está disperso. Queremos juntar os dados sobre exposição”, disse ao comentar sobre os registros da Cetip e da BMF&Bovespa.

O secretário-executivo adjunto avaliou que esses mercados são fundamentais para o funcionamento do sistema financeiro, mas precisam atuar com segurança e transparência. Disse que é necessário avançar em padronização e registro. Disse, no entanto, que no Brasil há informações mais detalhadas sobre essas operações do que em outros mercados, como EUA e Europa.

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