O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, disse nesta terça que foi “surpreendido” com a intenção dos integrantes das polícias militares, presentes na audiência pública da comissão especial que analisa o Projeto de Lei que trata da previdência dos militares, de pedir a inclusão da categoria no projeto.

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“Não somos contra qualquer pleito em relação às PMs, porque temos de reconhecer a missão de cada um. Mas a minha defesa, primeiramente, é das Forças Armadas, que é o objetivo do PL, já que, desde 2015, estamos aqui para chegar a esta comissão”, afirmou o ministro, depois de lembrar que “as Forças Armadas são a última reserva que o País tem, inclusive em relação às PMs, que foram usadas em várias operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para ajudar os Estados”. Para o ministro da Defesa, “a bola está com a comissão especial”.

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