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Ministério da Economia absorve 7 mil cargos de confiança de pastas extintas

O Ministério da Economia vai absorver 7.227 cargos comissionados que ficarão sob a responsabilidade do ministro Paulo Guedes. São vagas de chamados cargos DAS e funções gratificadas que pertenciam ao extintos ministérios da Fazenda, do Planejamento e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, agora todos reunidos na Economia. O remanejamento inclui ainda cargos do extinto Ministério do Trabalho, que teve parte de suas funções também transferidas para a Economia, e do extinto Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. Esses cargos têm remuneração que vai de gratificação de R$ 509,16 a R$ 16.215,22.

O quadro com esses cargos da nova pasta consta de decreto publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) de ontem. Pelo remanejamento, pouco mais de 11 mil cargos serão transferidos para a Secretaria de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, dos quais 7.227 serão efetivamente alocados no novo ministério.

O decreto detalha ainda a grande estrutura do ministério de Guedes. A pasta terá sete secretarias especiais, 20 secretarias, incluindo a Executiva, além de várias diretorias, subsecretarias, assessorias especiais e departamentos. O documento lista também os vários órgãos colegiados, além das autarquias, empresas públicas e fundações da estrutura organizacional do novo ministério.

As secretarias especiais do Ministério da Economia são: Secretaria Especial da Fazenda; Secretaria Especial da Receita Federal; Secretaria Especial de Previdência e Trabalho; Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais; Secretaria Especial de Desestatização e Desinvestimento; Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade; Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital.

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