Apesar de positivo, o resultado do PIB do segundo trimestre é “temerário”, em função dos indicadores antecedentes para o terceiro trimestre e para 2014, avalia Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central e sócio da Tendências Consultoria.
Segundo ele, um resultado acima de 2% neste ano “está razoavelmente garantido”, mas que é menos do que o País tem condições de crescer, entre 3% e 3,5%. “Aquela maré boa que o Brasil surfou lá atrás não existe mais. Então a gente tem que se contentar também com um crescimento mais modesto”, afirmou.
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