O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, disse nesta quarta-feira, 11, que as medidas de combate ao trabalho informal e à sonegação foram criadas para proteger os fundos que abrigam recursos dos trabalhadores.

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Além da receita extra de R$ 2,5 bilhões com o combate à informalidade, o ministério espera pelo menos outros R$ 2,6 bilhões com ações contra a sonegação do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS). De acordo com Dias, outras medidas serão anunciadas até março, para atingir um total de R$ 10 bilhões em novas receitas neste ano.

“As ações visam melhorar a performance do FGTS e do FAT. Vai claramente beneficiar os trabalhadores, na medida em que, fortalecendo seus fundos, eles terão maior segurança”, disse. “Não há um gesto da presidente em todo seu mandato de desrespeito ao trabalhador”, completou.

De acordo com o ministro, o projeto de lei para reajustar a multa para o empregador que mantém empregados sem carteira assinada será enviada à Casa Civil em 15 dias.

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Sobre a situação do emprego no Brasil, Dias afirmou que o País apresentou o menor índice de desemprego de sua história. “Quem está em crise não é o Brasil, é o mundo”, disse.