O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mudou o tom após o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, recuar e dizer que não haverá aumento de impostos por causa do diesel.

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“Ele (Guardia) é um cara preparado. Tomou a decisão certa. Mesmo porque, aqui no parlamento ele teria dificuldade de atingir qualquer tipo de votação para criar imposto” disse.

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No início da tarde, Maia havia criticado veementemente a declaração do ministro. Questionado, ele disse que foi “duro” porque a possibilidade de aumentar impostos no momento atual da economia do Brasil poderia “esquentar novamente o clima, que já está mais calmo”.

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Sobre a greve dos caminhoneiros, Maia divulgou uma nota conjunta com o Presidente da República, Michel Temer e o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), pedindo que todos os envolvidos nas manifestações retornem ao trabalho e garantam a volta à normalidade.

A nota oficial garante que os poderes Executivo e Legislativo vão colocar em prática, no menor tempo possível, todos os itens acordado entre as partes.