O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, argumentou que a avaliação das agências de risco sobre o investment grade brasileiro não passa exclusivamente pela questão fiscal. “Claro que é relevante, mas isso é avaliado junto com outros fatores, há uma série de ações de política econômica em curso, buscando ajustar”, avaliou. Maciel salientou ainda que 2015 é um ano de transição. “A perspectiva é obter um ambiente macroeconômico mais favorável à frente, o que trará suporte ao crescimento sustentável”, enfatizou.
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