O principal cuidado ao comprar um imóvel retomado em um leilão é o risco relacionado às unidades ocupadas. Muitas das residências oferecidas ainda estão com os mutuários inadimplentes e, nesse caso, o comprador é quem arca com o processo de reintegração de posse da nova casa. “O ônus é de quem compra. Essa é a maior diferença para uma compra tradicional e pode inibir alguns clientes”, diz o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Flavio Amary.
O executivo diz que, nesses casos, não é possível prever prazos e custos relacionado à essa desocupação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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