Após caírem na última sessão, os juros futuros operam com viés de alta, na contramão do dólar, num movimento de ajuste antes das decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) e do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), na quarta-feira, uma vez que a agenda nesta segunda-feira, 28, está mais esvaziada.

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A expectativa no mercado é de mais um corte de 50 pontos-base da Selic, mas há ainda precificação residual na curva de juros para corte maior, de 75 p.b. Nos EUA, também espera-se por mais cortes de juros.

Às 9h28, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 estava em 4,410%, na máxima, de 4,397% no ajuste de sexta-feira.

O DI para janeiro de 2023 exibia 5,44%, de 5,41% no ajuste anterior, enquanto o vencimento para janeiro de 2025 marcava 6,11%, na máxima, de 6,07% no ajuste de sexta-feira.

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