Com era de se esperar, a moeda norte-americana começou o mês de junho valorizada em 1,1067%, fechando esta sexta-feira (1°) a R$ 2055,5. Essa alta corresponde à terceira seguida, colocando investidores e o mercado financeiro em alerta.

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Por enquanto, o Banco Central não interferiu na negociação do dólar, como fez, anteriormente, por meio de leilões de swap cambial tradicional.

Com a desaceleração global, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) também encerrou primeiro dia de junho em baixa, com queda de 2% a 53.402 pontos e um giro de R$ 5,76 bilhões. Ao redor do mundo, o panorama não foi muito diferente, tendo a Dow Jones caído 2,22% e a Nasdaq, 2,82%.

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