São Paulo – A hidrelétrica binacional de Itaipu contratou ontem um novo sistema de licitação que será feito em parceria com a Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), entidade ligada à Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e que negocia mercadoria física. De acordo com a diretora financeira da hidrelétrica, Gleisi Helena Hoffmann, a estimativa da empresa é economizar de 20% a 23% nas compras diretas. Mas ela não descarta a possibilidade de a redução de custos ser ainda maior. "Pelo sistema de licitação convencional, a compra demora até 180 dias. Normalmente, os fornecedores acabam embutindo o custo da espera, do momento em que o pedido é feito até a sua entrega", diz Gleisi.
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