O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,31% na primeira quadrissemana de maio. O número representa uma alta maior em relação ao fechamento de abril, quando apresentou uma alta de 0,28%. Na primeira medição de abril, o índice havia ficado em -0,11%.
O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 16 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,27% e 0,36%, com mediana em 0,33%.
Os grupos Habitação, Alimentação e Educação obtiveram altas menores na primeira quadrissemana de maio em relação ao fechamento de abril. Depois de atingir 0,25% em abril, Habitação recuou para uma alta de 0,14% na primeira leitura de maio. Já Alimentação passou de uma taxa positiva de 0,20% para 0,15% na mesma comparação. Educação saiu de 0,18% em abril para 0,10% na primeira quadrissemana de maio.
Transportes, Saúde e Vestuário, por outro lado, obtiveram altas maiores na primeira quadrissemana de maio ante o fechamento do mês anterior. Transportes saiu de uma alta de 0,28% no fechamento de abril e subiu para 0,30% na primeira leitura de maio. Saúde passou de 1,31% para 1,58% na mesma comparação. Vestuário seguiu o mesmo caminho e avançou para uma alta de 0,30% na primeira quadrissemana de maio, depois de atingir uma taxa positiva de 0,19% em abril.
Já o grupo Despesas Pessoais saiu de uma queda de 0,12% no fechamento de abril para uma alta de 0,33% na primeira quadrissemana de maio.
Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira leitura do mês de maio:
Habitação: 0,14%
Alimentação: 0,15%
Transportes: 0,30%
Despesas Pessoais: 0,33%
Saúde: 1,58%
Vestuário: 0,30%
Educação: 0,10%
Índice Geral: 0,31%