O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,13% na primeira quadrissemana de junho. O número representa uma alta maior em relação ao fechamento de maio, quando apresentou uma alta de 0,10%. Na primeira medição de maio, o índice havia ficado em 0,31%.

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O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 16 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,08% e 0,26%, com mediana em 0,16%.

Os grupos Despesas Pessoais, Saúde, Vestuário e Educação tiveram altas menores na primeira quadrissemana de junho em relação ao fechamento de maio. Depois de atingir 0,30% em maio, Despesas Pessoais recuou para uma alta de 0,11% na primeira leitura de junho. Já Saúde passou de uma taxa positiva de 0,94% para 0,69% na mesma comparação. Vestuário, por sua vez, saiu de 0,88% em maio para 0,68% na primeira quadrissemana de junho. Educação teve uma leve variação, saindo de uma alta de 0,03% em maio para 0,02% na primeira leitura de junho.

Transportes foi o único grupo que teve uma alta maior na primeira leitura de junho, quando comparada com o fechamento de maio. Depois de ficar em 0,04% no mês passado, Transportes subiu para 0,12%.

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Alimentação, por sua vez, reduziu sua queda na comparação entre as duas leituras. O grupo teve baixas de 0,28 em maio e 0,12% na primeira leitura do mês de junho.

Já Habitação saiu de uma queda de 0,01% em maio para uma alta de 0,10% na primeira quadrissemana de junho.

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Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira leitura do mês de junho:

Habitação: 0,10%

Alimentação: -0,12%

Transportes: 0,12%

Despesas Pessoais: 0,11%

Saúde: 0,69%

Vestuário: 0,68%

Educação: 0,02%

Índice Geral: 0,13%