Inflação pelo IPC-S de até 7 de agosto sobe para 0,34%

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) de até 7 de agosto subiu 0,34%, ante aumento de 0,28% no indicador anterior, de até 31 de julho. A informação foi anunciada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa divulgada hoje ficou próxima ao teto das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam um resultado entre 0,25% a 0,35%.

De acordo com a FGV, a taxa maior do IPC-S foi provocada principalmente por aceleração de preços no grupo Alimentação (de 1,26% para 1,48%); e deflação mais fraca de preços no grupo Habitação (de -0,40% para -0,29%); na passagem do IPC-S de até 31 de julho para o índice de até 7 de agosto.

Das sete classes de despesa usadas para cálculo do indicador, quatro apresentaram aceleração ou recuo menos intenso de preços, no mesmo período. Além dos dois já citados, é o caso de Educação Leitura e Recreação (de 0,59% para 0,65%); e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,34% para 0,37%). Os outros três grupos apresentam deflação mais forte ou subiram menos, no período. É o caso de Vestuário (de -0,31% para -1,24%); Transportes (de -0,26% para -0,27%); e Despesas Diversas (de 0,59% para 0,49%).

Ao analisar a movimentação de preços entre os produtos usados para cálculo do IPC-S de até 7 de agosto, a FGV esclareceu que as altas de preço mais expressivas foram apuradas em leite tipo longa vida (13,45%); tarifa de telefone residencial (1,40%); e passagem aérea (12,31%). Já os destaques do lado oposto foram verificados em tarifa de eletricidade residencial (-3,72%); cebola (-20,59%) e gasolina (-0,95%).

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