A indústria gráfica brasileira, segmento que reúne fabricantes de cadernos e embalagens, editoras e gráficas, encerrou 2010 com alta de 4,5% no volume produzido ante 2009. O crescimento, baseado em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), colocou a produção do ano passado em patamar 4,2% superior ao reportado em 2008, período anterior aos efeitos dos fortes impactos causados pela crise mundial no setor. O setor havia encolhido 0,3% em 2009.
O resultado do ano passado foi impulsionado principalmente pelas áreas de Produtos Gráficos Editoriais (+9,1%) e Embalagens impressas de papel ou papelão de uso geral (7%). O pior resultado ocorreu na categoria Embalagens impressas de plástico, com alta de apenas 0,1%, conforme destacado pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) em boletim econômico interno publicado nesta quarta-feira.
A expansão do volume produzido foi acompanhada pelo faturamento da cadeia, medido pelo Valor da produção. O indicador cresceu 4,3% em igual comparação, para R$ 29,718 bilhões. Principal segmento da cadeia, a categoria Embalagens teve alta de 4,6%, para R$ 11,7 bilhões. A categoria Editoriais, que reúne livros, jornais, revistas, manuais e guias, cresceu 6,3% no mesmo período, para R$ 8,986 bilhões. 23/02/2011 17:00 – NG/EC/GRÁFICA/PRODUÇÃO
Produção da indústria gráfica cresce 4,5% em 2010 sobre 2009
Por André Magnabosco
São Paulo, 23 (AE) – A indústria gráfica brasileira, segmento que reúne fabricantes de cadernos e embalagens, editoras e gráficas, encerrou 2010 com alta de 4,5% no volume produzido ante 2009. O crescimento, baseado em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), colocou a produção do ano passado em patamar 4,2% superior ao reportado em 2008, período anterior aos efeitos dos fortes impactos causados pela crise mundial no setor. O setor havia encolhido 0,3% em 2009.
O resultado do ano passado foi impulsionado principalmente pelas áreas de Produtos Gráficos Editoriais (+9,1%) e Embalagens impressas de papel ou papelão de uso geral (7%). O pior resultado ocorreu na categoria Embalagens impressas de plástico, com alta de apenas 0,1%, conforme destacado pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) em boletim econômico interno publicado nesta quarta-feira.
A expansão do volume produzido foi acompanhada pelo faturamento da cadeia, medido pelo Valor da produção. O indicador cresceu 4,3% em igual comparação, para R$ 29,718 bilhões. Principal segmento da cadeia, a categoria Embalagens teve alta de 4,6%, para R$ 11,7 bilhões. A categoria Editoriais, que reúne livros, jornais, revistas, manuais e guias, cresceu 6,3% no mesmo período, para R$ 8,986 bilhões
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