As associações da indústria têm defendido mudanças nas regras para terceirização, que permitirão aos empresários contratar de terceiros até mesmo a atividade-fim da companhia e não apenas serviços sem relação direta com o negócio, como limpeza ou segurança. “Em geral, é mais eficiente. Isso permite a formação de empresas ultra especializadas”, afirmou André Rebelo, assessor econômico da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

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Segundo o assessor econômico da Fiesp, muitas empresas não terceirizam atividades porque há insegurança jurídica sobre esse tema no Brasil. “Defendemos que seja liberado e cada empresa vai fazer suas contas, pesar prós e contras e tomar sua decisão”, disse Rebelo.

O projeto de lei que libera a terceirização da atividade-fim foi aprovado em abril na Câmara dos Deputados. O texto segue em análise no Senado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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