O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a negar a possibilidade do seu governo patrocinar uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Para ele, a inclusão do imposto na reforma tributária pode representaria uma “derrota por antecedência” no Congresso.
“Quem entrar nessa de imposto sobre cheque está pedindo para ser derrotado por antecedência. Entra em campo perdendo por três a zero”, disse o presidente a jornalistas ao deixar o Palácio da Alvorada.
Bolsonaro afirmou que a equipe da Economia foi orientada a focar nos impostos federais.
“Vai ser feito nessa linha. O resto, o Parlamento vai decidir”, afirmou o presidente da República.
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