economia

IBGE: taxa de desocupação mais força de trabalho potencial foi de 16,8% no 3º tri

A taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial foi de 16,8% no terceiro trimestre, segundo os dados da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado abrange as pessoas desocupadas, as inativas que gostariam de trabalhar mas não procuraram trabalho, ou as que procuraram emprego mas não estavam disponíveis para trabalhar.

A chamada força de trabalho potencial soma atualmente 6,1 milhões de pessoas, são aquelas que estão na inatividade, mas têm potencial para voltar à força de trabalho.

“O desalento é uma parcela dessa população que está fora da força de trabalho, mas tem potencial para estar dentro dela”, lembrou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

O País tem ainda outros 12 milhões de desempregados, que também entram na conta da taxa. No segundo trimestre de 2016, essa taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial foi de 16,4%. No terceiro trimestre de 2015, o resultado estava em 12,8%.

No Nordeste, a taxa combinada de desocupação e força de trabalho potencial chegou a 23,6%, enquanto ficou em 10,5% no Sul do Brasil. Alagoas (25,4%), Bahia (24,9%) e Maranhão (24,5%) foram os estados com as maiores taxas, e as menores foram observadas em Santa Catarina (8,1%), Rio Grande do Sul (11,0%) e Paraná (11,4%).

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