FGV

Habitação puxou a desaceleração do IPC-S em agosto

Das sete classes de despesa usadas para cálculo do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), quatro apresentaram desaceleração de preços ou deflação mais intensa na passagem do índice de até 22 de agosto para o IPC-S de até 31 de agosto. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que anunciou hoje o indicador, a classe de despesa que mais contribuiu para o resultado menor do IPC-S no período foi Habitação (de 0,44% para 0,34%), cujos preços subiram menos devido à influência da taxa de inflação mais fraca em tarifa de eletricidade residencial (de 1,73% para 0,48%).

As outras três classes de despesa que apresentaram inflação mais fraca, ou queda maior de preços, foram as de Vestuário (de -0,62% para -0,98%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,10% para 0,03%); e Transportes (de 0,31% para 0,21%). Outras três classes de despesa registraram aceleração de preços, ou deflação menos intensa, no período. É o caso de Alimentação (de 0,23% para 0,40%); Educação, Leitura e Recreação (de -0,04% para -0,01%) e Despesas Diversas (de -0,14% para -0,02%).

Entre os produtos pesquisados para cálculo do índice, os que apresentaram as altas de preços mais expressivas no IPC-S de até 31 de agosto foram limão (143,04%), tomate (25,37%) e mamão papaia (21,98%). Já os produtos que registram as quedas de preços mais intensas foram leite tipo longa vida (-8,12%), batata-inglesa (-10,86%) e manga (-11,55%).

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