O grupo Alimentação, que avançou de 0,55% na quarta quadrissemana de setembro para 0,61% na primeira leitura de outubro, foi o que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), divulgado nesta quarta-feira, 08, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,02 ponto porcentual, de 0,49% para 0,51% entre os dois períodos.

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Dentre as cinco classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens bares e restaurantes (de 0,70% para 0,85%), em Alimentação; calçados (de -0,34% para 0,07%), em Vestuário; tarifa de telefone residencial (de -0,78% para -0,09%), em Comunicação; serviço religioso e funerário (de 0,02% para 0,21%), em Despesas Diversas, e médico (de 1,93% para 2,07%), em Saúde de Cuidados Pessoais.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (apesar de diminuir o ritmo de alta, de 2,01% para 1,61%), refeições em bares e restaurantes (de 0,41% para 0,51%), gasolina (de 0,90% para 1,04%), aluguel residencial (de 0,62% para 0,64%) e plano e seguro de saúde (que repetiu a elevação de 0,71%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram batata-inglesa (de -12,20% para -14,60%), tomate (apesar do abrandamento da deflação, de -11,76% para -5,87%), taxa de água e esgoto residencial (mesmo reduzindo o ritmo de queda, de -0,76% para -0,53%), ovos (de -2,22% para -3,81%) e pão francês (de -0,39% para -0,78%).

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