O Conselho Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) concluiu nesta quarta-feira a segunda revisão do desempenho econômico da Argentina, no âmbito do acordo de 36 meses de ajuda para o país. Com isso, deve ser liberada a parcela de US$ 7,6 bilhões a Buenos Aires.

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Vice-diretor-gerente do FMI, David Lipton afirma em nota que há sinais de que o programa de reforma econômica gera resultados. “O peso se estabiliza e a inflação, embora ainda alta, começou a declinar”, aponta a autoridade do Fundo. “A economia argentina, contudo, continua a contrair e permanece vulnerável a mudanças no sentimento do mercado”, alerta Lipton. “A atividade econômica deve começar a se recuperar no segundo trimestre de 2019”, prevê ele.

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Lipton comenta ainda que a aprovação do orçamento de 2019 ajuda a consolidar a confiança no plano de reforma econômica das autoridades e na continuidade da política.