O grupo Habitação, que acelerou a alta de 0,19% na segunda quadrissemana de outubro para 0,40% na terceira, foi o que mais contribuiu para o resultado do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 23, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Neste grupo, a fundação destacou o item tarifa de eletricidade residencial (-0,13% para 1,38%). O indicador geral registrou ligeira aceleração, de 0,28% para 0,29%, entre os dois períodos.

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Dentre as outras três classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (4,73% para 8,89%), em Alimentação; medicamentos em geral (0,00% para 0,17%), em Saúde e Cuidados Pessoais; e tarifa de telefone móvel (0,69% para 1,07%), em Comunicação.

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De forma isolada, os itens com as maiores influências positivas foram tarifa de eletricidade residencial (-0,13% para 1,38%), plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de variação de 0,95% da semana anterior), tomate (14,62% para 19,27%), batata-inglesa (12,60% para 28,39%) e gás de bujão (3,29% para 3,85%).

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Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram leite tipo longa vida (-3,66% para -4,06%), tarifa de ônibus urbano (-1,08% para -0,82%), banana-prata (-3,51% para -5,78%), manga (-18,89% para -16,85%) e ovos (-3,39% para -3,28%).