A Fundação Getulio Vargas corrigiu nesta quinta-feira, 24, informações divulgadas no período da manhã sobre o Índice de Confiança do Consumidor (ICC). Segundo a instituição, o subindicador que mede o otimismo em relação à situação econômica geral para os próximos seis meses acumulou avanço de 32,2 pontos entre março e setembro e perda de 5,4 pontos nos últimos dois meses.

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A informação divulgada anteriormente era de que houve uma avanço de 30,9 pontos e foi citado o período entre junho e setembro, com a contabilização de uma perda de 6,2 pontos nos últimos dois meses.

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Nesta quinta-feira, a FGV informou que a satisfação do consumidor em relação à situação financeira da família recuou 1,2 ponto na passagem de outubro para novembro, para 62,4 pontos, dentro do ICC, que recuou 3,3 pontos em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal, .

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O item que mais contribuiu para a queda de 3,3 pontos na confiança do consumidor em novembro é o que mede o otimismo em relação à situação econômica geral no futuro. O subindicador chegou a acumular um avanço de 32,2 pontos entre março e setembro, mas contabiliza uma perda de 5,4 pontos nos últimos dois meses, tendo recuado para 108,1 pontos em novembro.

Na separação dos resultados por faixas de renda, a redução da confiança foi generalizada. O recuo mais expressivo aconteceu entre os consumidores com renda familiar mensal entre R$ 2.100,00 e R$ 4.800,00.