O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, revelou ontem que negocia parcerias com grupos estrangeiros, principalmente da Ásia, no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo ele, as conversas envolvem grupos chineses, coreanos, indianos e japoneses, além de americanos. “Do Oriente, em geral, há grande interesse”, afirmou Costa ao Estado.

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Uma delegação da China National Oil Company esteve na sede da Petrobras por “mais de uma vez” para conhecer detalhes do projeto. De acordo com ele, o interesse maior é na segunda geração, mas a estatal mantém a decisão de que qualquer participação esteja condicionada também a uma parceria minoritária na primeira geração (refino).

Estimado inicialmente em US$ 8,4 bilhões, o projeto – que deve ter seu orçamento revisto – teve as obras iniciadas em março de 2008 pela estatal e, até agora, ainda não foi firmada parceria com nenhum grupo petroquímico nacional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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