O procurador-geral do Equador, Galo Chiriboga, divulgou que as instituições públicas do país não poderão assinar contratos com a construtora brasileira Odebrecht em meio as investigações de corrupção da empresa.
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A proibição é temporária enquanto a investigação estiver correndo, disse Chiriboga. De 2007 até 2016, a Odebrecht pagou US$ 33,5 milhões em subornos no Equador, recebendo US$ 116 milhões de retorno pelos pagamentos, de acordo com seu acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
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No Peru, as autoridades também divulgaram a proibição de a Odebrecht assinar qualquer novo contrato público e afirmaram que podem processar a empresa. Fonte: Dow Jones Newswires.