O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, disse nesta terça-feira que teve várias reuniões na preparação da Semana do Brasil e que os empresários “abraçaram a ideia”, demonstrando confiança na iniciativa. A ação, que ocorrerá de 6 a 15 de setembro, teve a adesão de 4.680 empresas e entidades, segundo a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República. A expectativa é que eles ofereçam descontos, promoções e benefícios “reais” aos consumidores.
“Os empresários abraçaram, demonstrando confiança, os meios de comunicação… dando prova inequívoca de que, por mais que tentem lançar dúvidas sobre o sucesso do governo Bolsonaro, ele é uma realidade. O Brasil está avançando”, disse o ministro durante a solenidade de lançamento da ação.
A identidade visual da ação Semana do Brasil trabalha as cores verde, amarela e azul, que compõem a bandeira brasileira. Segundo o ministro, foi pensada para valorizar o “sentimento de patriotismo”.
O secretário especial de Comunicação Social do Planalto, Fabio Wajngarten, disse que o lançamento da Semana do Brasil, campanha para estimular ações promocionais em alusão ao Dia da Independência, está ligado à defesa da soberania do País.
Wajngarten disse que este foi um dos “propósitos fundamentais” para o lançamento da campanha. “Vivemos tempos difíceis de ataque à soberania”, afirmou.
A declaração do secretário ocorre após embate do governo Jair Bolsonaro (PSL) com países europeus, em especial com o presidente da França, Emmanuel Macron, por causa da crise ambiental na Amazônia Legal.
Segundo Wajngarten, o segundo “propósito fundamental” para lançar a campanha é “aquecer a economia do País”. Ele destacou que há um vazio de datas proporcionais em setembro, apesar do feriado no dia 7 de setembro.
Segundo o Planalto, 4.680 empresas e entidades “estão mobilizadas e vão participar ativamente oferecendo descontos, promoções e benefícios reais aos consumidores”. O governo não divulgou o nome de empresas envolvidas. As campanha vai de 6 a 15 de setembro.