O dólar comercial fechou esta segunda-feira cotado a R$ 3,165 na compra e R$ 3,170 na venda, com alta de 5,31%. O volume de negócios no mercado interbancário foi bastante reduzido, com os investidores à espera de notícias concretas sobre o anúncio da esperada ajuda financeira do Fundo Monetário Internacional (FMI). Já a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou o pregão viva-voz desta segunda-feira contabilizando queda de 3,38%, com o Índice Bovespa em 9.519 pontos. O volume financeiro era de R$ 442,4 milhões. O pregão eletrônico vai até as 17h.
À espera de informações sobre o acordo com o FMI, as empresas com vencimentos no exterior continuaram demandando dólares, o que fez a moeda chegar à máxima de R$ 3,18 na ponta de venda. O Banco Central promoveu sua intervenção diária, com a venda de US$ 50 milhões, mas não reduziu a pressão.
À espera de informações sobre o acordo com o FMI, as empresas com vencimentos no exterior continuaram demandando dólares, o que fez a moeda chegar à máxima de R$ 3,18 na ponta de venda. O Banco Central promoveu sua intervenção diária, com a venda de US$ 50 milhões, mas não reduziu a pressão.
A expectativa de acordo do Brasil com o FMI permaneceu como o principal assunto nas mesas dos bancos, que esperam o anúncio para esta semana, porque o Fundo entra em recesso no dia 12. A fala do secretário do Tesouro americano, Paul O’Neill, foi considerada evasiva e sem novidades, sem ter tido impacto sobre os negócios. A pesquisa CNT-Sensus também não trouxe surpresas e, por isso mesmo, manteve o desânimo dos investidores, já que o candidato governista, José Serra, continua sem indícios de crescimento.
A pressão sobre o dólar foi atribuída também ao fluxo cambial negativo, já que empresas continuaram demandando a moeda para pagar vencimentos no exterior.
A pressão sobre o dólar foi atribuída também ao fluxo cambial negativo, já que empresas continuaram demandando a moeda para pagar vencimentos no exterior.
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