Os mercados acionários amanhecem em tom positivo no exterior. Mas outros ativos são motivo para preocupações e a agenda também recomenda cautela, com a divulgação dos dados do nível de emprego em junho nos Estados Unidos (payroll), às 9h30. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu e baixa de 0,42%, cotado a R$ 1,906, ainda em reflexo dos números favoráveis da conta corrente e da redução da posição vendida dos bancos, anunciados na quinta.

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No Brasil, às 10h10, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga, em Brasília, nova edição da pesquisa de opinião sobre o desempenho da administração federal. A pesquisa traz a mais recente avaliação do governo e da imagem do Presidente da República. Os dados merecem atenção, já que Brasília atravessa mais um período de escândalos, mas não devem mexer em preços de ativos. Os últimos acontecimentos envolvendo o Senado não têm influenciado com as expectativas do mercado financeiro e, além disso, levantamento anterior mostrou que a imagem do presidente Lula está imune aos acontecimentos políticos. Também serão divulgados índices de respostas que incluem expectativas da população sobre a economia e o desemprego para os próximos meses.

Vale ressaltar que, no mercado internacional, o petróleo vive mais um dia de elevação de preços e pode tornar-se variável importante a ser seguida no dia. Principalmente, se a pressão da commodity vier a influenciar negativamente outros ativos. As taxas de juros dos Treasuries (títulos do Tesouro dos EUA) também sobem.

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