O dólar à vista negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) abriu em alta de 0,05%, a R$ 1,923, e já avançava 0,31%, às 9h18 (R$ 1,928). A lista de indicadores prevista para hoje é ampla e de itens relevantes, o que tende a gerar um pregão de volatilidade. Ainda mais que na quinta, o comunicado sobre política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) foi dúbio e ressaltou, mais uma vez, a preocupação com a inflação.

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As informações de relevância começam às 9h30, com a divulgação dos dados de renda pessoal e gastos com consumo em maio e o índice de preços dos gastos com consumo (PCE) de maio.

Às 10h45, sai o índice de atividade industrial regional de junho da associação dos gerentes de compras de Chicago. Às 11 horas, a Universidade de Michigan divulga o índice de sentimento do consumidor final de junho e o Departamento do Comércio anuncia o indicador de gastos (investimentos) em construção referente a maio.

Além da cautela com os indicadores norte-americanos, o jogo pela formação da ptax (taxa média de dólar) em queda enfrentará o tom negativo com que amanhece o mercado internacional. Já o petróleo subia. O alívio vinha dos Treasuries (títulos do Tesouro dos EUA), onde as taxas caíam. Porém, nos últimos dias, os recuos dos juros têm tido um recado negativo por trás: aversão ao risco detonada pelos problemas envolvendo os fundos hedge (que investem em ativos variados).

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