A agência Dow Jones corrigiu hoje uma informação contida no texto “Fundo de Cingapura pode comprar 16% do BTG Pactual”, distribuído pela Agência Estado no último sábado, dia 4. Ao contrário do que foi informado, não é o banqueiro André Esteves que está vendendo uma participação de 16% no banco para o fundo soberano de Cingapura (GIC). Segue a nota corrigida.
O fundo soberano de Cingapura (GIC, na sigla em inglês) está em conversações para comprar uma fatia em um dos maiores bancos de investimentos do Brasil, o BTG Pactual, de acordo com a edição mais recente da revista Exame. O GIC ofereceu US$ 2,4 bilhões por uma participação de 16% no BTG, diz a Exame, citando fontes não identificadas.
A assessoria de imprensa do BTG se recusou a comentar o assunto.
Em março, o BTG Pactual detinha cerca de US$ 2 bilhões em ações e gerenciava US$ 34 bilhões, aparecendo entre os maiores bancos de investimentos independentes dos mercados emergentes.
O GIC gerencia as reservas internacionais de Cingapura. Ele é o quarto maior fundo soberano do mundo em termos de ativos gerenciados, de acordo com um recente relatório do Deutsche Bank. Sua carteira é avaliada em mais de US$ 185 bilhões.
O GIC é o maior investidor do banco suíço UBS, que vendeu o BTG Pactual de volta para André Esteves e seus parceiros em 2009, procurando cobrir perdas acumuladas durante a crise financeira global. As informações são da Dow Jones.
