Dívida mobiliária interna sobe 1,73% em novembro

A dívida mobiliária interna do governo federal apresentou um aumento de 1,73% em novembro, totalizando R$ 1,219 trilhão. Em outubro, a dívida mobiliária interna era de R$ 1,199 trilhão, o que representa um acréscimo de R$ 20,696 bilhões em novembro.

A participação dos papéis prefixadas, considerados melhores para o gerenciamento da dívida, aumentou de 35,18% em outubro para 36,11% em novembro, totalizando R$ 440,44 bilhões. A participação dos prefixados está fora do limite estabelecido pelo Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro, que prevê um porcentual mínimo de 37% e máximo de 43%.

Já a parcela dos títulos corrigidos pela taxa básica de juros, a Selic, caiu de 35,5% para 34,8%. Se consideradas as operações de swap cambial, a parcela atrelada à Selic fica em 38,01% do total da dívida.

A participação dos papéis corrigidos pela inflação, por sua vez, diminuiu de 26,09% em outubro para 25,88% em novembro. A participação dos papéis cambiais continuou praticamente estável em 0,96% da dívida em novembro.

Considerando as operações de swap cambial, o Tesouro passa a ser credor em R$ 27,48 bilhões. Os papéis atrelados à Taxa Referencial (TR) correspondem a 2,25% do total da dívida interna em novembro.

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna
Voltar ao topo