A Petrobras informou que sua dívida liquida caiu de US$ 96 bilhões no primeiro trimestre de 2019 para US$ 84 bilhões no segundo trimestre deste ano. Segundo a empresa, o resultado refletiu sobretudo o aumento da posição de caixa, que atingiu US$ 17 bilhões em 30 de junho de 2019, por causa da entrada dos recursos envolvidos na venda da TAG.

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Enquanto isso, a dívida bruta recuou 4% no trimestre, para US$ 76 bilhões ao final de junho de 2019, com prazo médio de 10,25 anos, acima dos 9,42 anos do trimestre anterior, e custo médio de 6% ao ano – estável.

A parcela do endividamento em dólar subiu de 76% em 31 de março de 2019 para 80% em 30 de junho de 2019, enquanto a parcela em reais caiu de 17% para 14%.

A empresa destacou que em 30 de junho de 2019, o índice dívida líquida/LTM EBITDA ajustado foi de 2,69 vezes, considerando os efeitos do IFRS 16, ante 3,19 vezes em 31 de março de 2019. Segundo a empresa, a desalavancangem é prioridade e a “meta é reduzir o índice dívida líquida/EBITDA ajustado para 1,5 vez em 2020, considerando os efeitos do IFRS 16”.

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