Dinheiro falso dá prejuízo e dor-de-cabeça

O descaso antes de colocar o troco no bolso pode trazer dor-de-cabeça – além de prejuízo – e em um caso extremo ser o primeiro passo para um cidadão comum ir parar na cadeia. Apesar de a história ser um tanto exagerada, vale prestar atenção no dinheiro. A observação é, de acordo com as autoridades, a principal arma para quem recebe uma cédula falsa.

Os falsificadores de dinheiro migraram das notas de valor mais alto para as de menor valor. E além das cédulas de papel, passaram a reproduzir as aparentemente “inofensivas” moedinhas de R$ 1. Por isso, o velho hábito de analisar “dos pés à cabeça” somente notas de R$ 50 ou de R$ 100 é um erro. As pessoas que conferem o troco rapidamente, sem dar bola para os detalhes do dinheiro recebido, pode estar levando “gato por lebre”.

As nota de R$ 10 e de R$ 5 são as campeãs nesse tipo de fraude. Nem mesmo a nota de polímero, considerada de difícil reprodução, escapou. Entre as moedas, a mais utilizada para a falsificação é a de R$ 0,25, de aço inoxidável. De tamanho praticamente igual à de R$ 1, ela é “lixada” e, uma vez lisa, recebe a cunhagem da moeda de maior valor, no caso a de R$ 1. Normalmente, a falsificada praticamente não tem relevo e pode ser descoberta pelo tato.

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