Com a aprovação da MP das Coligadas, está nas mãos da presidente permitir que vire lei uma anistia de R$ 2 bilhões em multas aplicadas a operadoras de saúde. A previsão foi incluída como emenda na Câmara e aprovada por deputados e senadores, sob compromisso de que Dilma vetará a medida. A MP recebeu mais de 500 emendas.
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A Câmara votou a MP na semana passada sob a promessa do líder do PMDB na Casa, Eduardo Cunha (RJ) de que Dilma vetaria o trecho que anistia os planos de saúde – até ali, havia tempo de aprovar a MP sem a anistia. No Senado, a correria se justifica porque a MP perderia validade em 21 de abril. Se o Senado cortasse o trecho, a MP teria de passar por nova votação na Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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