A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,2% no mês de outubro, mostrou a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada nesta quinta-feira, 21. Em setembro, a taxa foi de 5,4%. O resultado veio no piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 5,2% a 5,6%), com mediana de 5,3%. O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação negativa de 0,1% em outubro ante setembro e aumento de 1,8% na comparação com outubro de 2012.

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A taxa de desemprego de 5,2% em outubro é a mais baixa para o mês desde o início da série histórica da pesquisa, em 2002. No entanto, o IBGE considerou que não houve variação estatisticamente significativa nem em relação a setembro nem na comparação com outubro do ano passado.

Renda

A massa de renda real habitual dos ocupados no País somou R$ 45,1 bilhões em outubro, montante considerável estável ante setembro. Na comparação com outubro de 2012, a massa cresceu 1,4%.

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Já a massa de renda real efetiva dos ocupados somou R$ 45,0 bilhões em setembro, alta de 0,5% em relação a agosto. Na comparação com setembro de 2012, houve aumento de 1,2% na massa de renda efetiva. O rendimento médio real dos trabalhadores em outubro foi de R$ 1.917,30, contra R$ 1.919,82 em setembro.