O déficit em transações correntes da zona do euro (que reúne os 16 países que adotam o euro como moeda) ampliou-se ligeiramente em maio, a despeito de mais um aumento robusto nas exportações, informou hoje o Banco Central Europeu (BCE). As exportações cresceram 5,8% em relação a abril, para 131,6 bilhões de euros – o nível mais alto desde setembro de 2008, quando o colapso do banco de investimentos Lehman Brothers deflagrou a fase mais intensa da crise financeira.

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No entanto, o déficit em transações correntes teve ligeira elevação, para 5,8 bilhões de euros, ante 5,6 bilhões de euros em abril, em razão dos déficits nas transferências correntes e na conta de rendas. Nos 12 meses encerrados em maio, o déficit em transações correntes acumulado foi de 43,9 bilhões de euros, ou cerca de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro.

Na conta de transações financeiras, a zona do euro registrou ingresso líquido de 63,9 bilhões de euros, em grande parte por causa da entrada de 42 bilhões de euros em títulos da dívida, decorrentes basicamente das compras de títulos por não residentes. As informações são da Dow Jones.

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